sábado, 29 de janeiro de 2011

Era três horas da manhã.

 Meu telefone toca, alguém na linha falava coisas bonitas que deixaria qualquer um encantado em ouvir, entre cada verso podia-se ouvir um suspiro de desespero, ouvi uma ultima frase entre soluços, tão leve, tão doce, tão calmo e em êxtase ao mesmo tempo, eu te amo...
 e agora eu estava sozinha na linha, sem saber o por que. Coloquei o telefone no gancho e voltei a me deitar na cama, que hoje se manteria em silêncio, fria, vazia...


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